Rebeca foi absolvida e a graça começou a ser entendida!
Essas minhas andanças por aí andam me proporcionando algumas surpresas.
Neste último domingo estive numa igreja batista no interior da cidade de Nova Iguaçu.
Meu desafio: lecionar para um público de umas 60 pessoas sobre Bíblia e Gênero, refletindo sobre Rebeca: divida entre 3 amores, a lição 4 da Palavra e Vida deste trimestre.
[nos links aqui ao lado, vc tem acesso ao texto da lição e também ao roteiro de aula que segui com este grupo]
No final da aula tivemos uma dramatização: o julgamento de Rebeca.
Rebeca foi interrogada por um advogado de acusação e uma advogada de defesa, e como mulher e mãe, respondeu à todas as perguntas. O júri era o próprio público, que recebeu pequenas cédulas para votação secreta a respeito desta mãe que colocou seus 3 amores uns contra os outros, o marido e seus dois filhos e depois disso desapareceu da narrativa bíblica. INOCENTE ou CULPADA, apenas uma das respostas deveria ser escrita no papel.
Uns minutos antes, um dos participantes do estudo me perguntara se eu achava que depois de tudo que aconteceu na família eu pensava que Rebeca teria sido "salva".
Com meus apetrechos de teóloga eu respondi que não podemos comparar os padrões de salvação do NT com os do AT. No AT a prática da justiça e a obediência aos mandamentos e à aliança com Deus é que norteavam estas questões de salvação [sem entrar no mérito se Jesus desceu ao sheol pra resgatar essa gente do AT ou não]. Além disso é um grande engodo tentarmos entrar no pleito da salvação das outras pessoas quando separar o joio do trigo é algo que o Senhor Jesus falou que o Pai é quem vai fazer! Longe de nós tentar ocupar a posição de Deus nesta história!
Mas o fato é que fui surpreendida com o resultado da votação: 4 votos nulos, 15 votos declarando Rebeca culpada e 29 votos declarando-a inocente. Fiquei muito surpresa mesmo e tentei refletir no que estes números poderiam dizer para nós.
Rebeca foi absolvida e eu me senti aliviada por ter liberdade de dizer que eu penso que encontraremos com ela no céu sim, porque Deus é amoroso e perdoador.
No fim da reunião eu confessei aos irmãos que estava surpresa e feliz, porque se o julgamento absolveu Rebeca, é sinal que estamos começando a entender o significado da palavra GRAÇA!
Neste último domingo estive numa igreja batista no interior da cidade de Nova Iguaçu.
Meu desafio: lecionar para um público de umas 60 pessoas sobre Bíblia e Gênero, refletindo sobre Rebeca: divida entre 3 amores, a lição 4 da Palavra e Vida deste trimestre.
[nos links aqui ao lado, vc tem acesso ao texto da lição e também ao roteiro de aula que segui com este grupo]
No final da aula tivemos uma dramatização: o julgamento de Rebeca.
Rebeca foi interrogada por um advogado de acusação e uma advogada de defesa, e como mulher e mãe, respondeu à todas as perguntas. O júri era o próprio público, que recebeu pequenas cédulas para votação secreta a respeito desta mãe que colocou seus 3 amores uns contra os outros, o marido e seus dois filhos e depois disso desapareceu da narrativa bíblica. INOCENTE ou CULPADA, apenas uma das respostas deveria ser escrita no papel.
Uns minutos antes, um dos participantes do estudo me perguntara se eu achava que depois de tudo que aconteceu na família eu pensava que Rebeca teria sido "salva".
Com meus apetrechos de teóloga eu respondi que não podemos comparar os padrões de salvação do NT com os do AT. No AT a prática da justiça e a obediência aos mandamentos e à aliança com Deus é que norteavam estas questões de salvação [sem entrar no mérito se Jesus desceu ao sheol pra resgatar essa gente do AT ou não]. Além disso é um grande engodo tentarmos entrar no pleito da salvação das outras pessoas quando separar o joio do trigo é algo que o Senhor Jesus falou que o Pai é quem vai fazer! Longe de nós tentar ocupar a posição de Deus nesta história!
Mas o fato é que fui surpreendida com o resultado da votação: 4 votos nulos, 15 votos declarando Rebeca culpada e 29 votos declarando-a inocente. Fiquei muito surpresa mesmo e tentei refletir no que estes números poderiam dizer para nós.
Rebeca foi absolvida e eu me senti aliviada por ter liberdade de dizer que eu penso que encontraremos com ela no céu sim, porque Deus é amoroso e perdoador.
No fim da reunião eu confessei aos irmãos que estava surpresa e feliz, porque se o julgamento absolveu Rebeca, é sinal que estamos começando a entender o significado da palavra GRAÇA!
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