Hermenêutica mulheril - pelo Dia Internacional da Mulher 2013
Hermenêutica feminista ou feminina? Acho que a feminina é mais eficiente, mais fascinante, até porque sem ela não haveria interpretação feminista.
Não gosto do "ista" porque me lembra exclusivista e um mundo só de mulheres seria insuportável ;-). Só podemos ser mulheres porque os homens são homens e o que nos faz tão diferentes, tão perspicazes, tão intuitivas, tão especiais, é justamente o fato de que eles são homens! A identidade de gênero é algo fantástico, mas temos que admitir, ser mulher é algo divino!
Talvez por isso nossa hermenêutica flua como água, com tanta abundância e para tantas direções. Todas elas lindas e tremendamente fascinantes. Algumas como riacho em declive, pedregoso, formam grandes e velozes corredeiras. Há aquelas que são águas serenas, que calmamente vão passando e abastecendo as vilas, as pessoas, as plantações. Outras, qual cascata furiosa, descem de maneira impetuosa e completamente incontrolável, como as cataratas do Iguaçu. Ninguém segura a força de uma cascata assim. Mas há aquelas hermenêuticas doces e serenas, que não sentem tanta necessidade de exercer força no curso das águas, simplesmente vão fluindo... Se contentam em ser o poço que recebe a água e por um tempo a armazenam, mas sempre com água renovada, profunda, gostosa de se banhar, de brincar, de rir, de se divertir.
Eis a diversidade da hermenêutica feminina. Com força, com utilidade, com prazer, com lazer. Parece Deus, na sua infinita e multiforme sabedoria...
A todas as mulheres que vivem, que amam, que interpretam o texto bíblico, seja como cachoeiras, como corredeiras, como rios perenes ou como poços de cascatas, bendita a hermenêutica de vocês! E também os homens e à mulher genética e cientificamente comprovada que existe nos cromossomas de vocês e também as que lhes deram à luz!
Não gosto do "ista" porque me lembra exclusivista e um mundo só de mulheres seria insuportável ;-). Só podemos ser mulheres porque os homens são homens e o que nos faz tão diferentes, tão perspicazes, tão intuitivas, tão especiais, é justamente o fato de que eles são homens! A identidade de gênero é algo fantástico, mas temos que admitir, ser mulher é algo divino!
Talvez por isso nossa hermenêutica flua como água, com tanta abundância e para tantas direções. Todas elas lindas e tremendamente fascinantes. Algumas como riacho em declive, pedregoso, formam grandes e velozes corredeiras. Há aquelas que são águas serenas, que calmamente vão passando e abastecendo as vilas, as pessoas, as plantações. Outras, qual cascata furiosa, descem de maneira impetuosa e completamente incontrolável, como as cataratas do Iguaçu. Ninguém segura a força de uma cascata assim. Mas há aquelas hermenêuticas doces e serenas, que não sentem tanta necessidade de exercer força no curso das águas, simplesmente vão fluindo... Se contentam em ser o poço que recebe a água e por um tempo a armazenam, mas sempre com água renovada, profunda, gostosa de se banhar, de brincar, de rir, de se divertir.
Eis a diversidade da hermenêutica feminina. Com força, com utilidade, com prazer, com lazer. Parece Deus, na sua infinita e multiforme sabedoria...
A todas as mulheres que vivem, que amam, que interpretam o texto bíblico, seja como cachoeiras, como corredeiras, como rios perenes ou como poços de cascatas, bendita a hermenêutica de vocês! E também os homens e à mulher genética e cientificamente comprovada que existe nos cromossomas de vocês e também as que lhes deram à luz!
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