A palavra de hoje é: fronteira!

Dias atrás caminhei pela primeira vez no bairro do Canindé, região do Brás. Fiquei impressionada com a quantidade de africanos trabalhando como ambulantes naquelas ruas.

Segundo pesquisa publicada na folha de São Paulo assinada por Pedro Diniz os números de imigrantes vivendo em São Paulo chegava à casa dos 600 mil (em 2016), sendo que 4 mil vinham de países como Senegal, Moçambique, Nigéria, Angola, Camarões e Congo. Sem contar os milhares de imigrantes do Haiti que também estão dispersos na cidade.
No Primeiro Testamento aprendemos que a história do povo da Bíblia é a história de grupos humanos em migração. Nada estático. Tudo em movimento. E os movimentos migratórios implicam inegavelmente em adaptações. Novas formas de enxergar o mundo, a vida, as pessoas, as circunstâncias e a própria história.
A leitura bíblica que a exegese proporciona nos dá abertura de sentido, amplitude de visão e capacidade de entender os dilemas da atualidade, como os fenômenos migratórios, à luz das narrativas bíblicas.
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